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Filaríase Linfática - Diagnóstico

DIAGNÓSTICO

 

Clínico

Histórico em área endêmica e achados clínicos
Também achados ultra-sonográficos ou radiológicos

 Laboratorial:

  • Microfilaremia (patente) ► preferencialmente várias lâminas do mesmo paciente

Exame direto: Gota de sangue (periodicidade noturna) (?): Baixo aumento Motilidade das microfilárias

Coloração: Distensão sanguínea ou gota espessa Corar com Wright ou Giemsa  

Concentração: Método de Knott – 1 mL sangue coletado à noite em 10 mL de formalina a 2% ► sedimento examinado diretamente ou deixar secar sobre uma lâmina e corá-lo  

Filtragem: Mais sensível 1 a 5 mL de sangue heparinizado ► filtrar em filtro Nucleopore(r) 3-5 µm ► corar o filtro ► examinar ao microscópio


  • Lembrar que leva 6 a 12 meses até que os vermes amadureçam e haja eliminação de microfilárias

  • Muitas vezes pacientes sintomáticos são amicrofilarêmicos

  • Pacientes já com lesões de elefantíase ► adultos e microfilárias já morreram ► amicrofilaremia  

  • Detecção de antígenos circulantes ► podem ser úteis em indivíduos amicrofilarêmicos. Detecção de anticorpos aos antígenos das filárias

  • Raramente presença de microfilárias na urina ► quilúria ► facilmente separável por centrifugação


Testes sorológicos

	Reações cruzadas com outros helmintos
	Títulos altos de Ac Ag-específicos ► principalmente em pacientes amicrofilarêmicos

 

Coleta de sangue:

  • Em horário fora da periodicidade da microfilaremia ► 2 – 8 mg/kg de dietilcarbamazina via oral ► coleta e exame 20-60 minutos após
  • Técnica contra-indicada ser houver parasitismo por Onchocerca volvulus ou Loa loa



Filaríase linfática - Wuchereria bancrofti

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