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Malária - Diagnóstico

DIAGNÓSTICO 

Diagnóstico final deve ser espécie-específico   Detecção da parasitemia

 coloração preferencialmente por Giemsa (pH=7,2) (Wright e Field não demonstram as granulações de Schüffner; Leishman pp para esfregaço)
 **Distensão sanguínea** - observar pelo menos 15 min
 **Gota espessa** - 5 min - exige mais prática mas é mais eficaz

Material coletado por punção digital ou lobo da orelha

Repetir com intervalos de 6/6 horas

Gametócitos - constantes no sangue

P. falciparum - só 10 dias após o início dos sintomas (principalmente na franja e bordas do esfregaço)


Quantificação da parasitemia - Sistema de cruzes (Desvantagem: variações na espessura da gota espessa)

Contagem de parasitas e leucócitos (> 200 leucócitos)

exemplo: n° parasitas x 8000 / n° de leucócitos = n° parasitas por mm³ 

Sorologia

Detecção de anticorpos:

 epidemiologia
 banco de sangue
 paciente de zona não endêmica com parasitemia negativa

Detecção de antígenos parasitários

 no soro e urina ► futuro próximo ("ideal")
 principalmente nas infecções sub-patentes

 

Se diagnóstico não foi possível ► tratamento justificável quando a suspeita clínica em pacientes graves

  • Imunocromatografia

QBC II System (Becton Dickinson)

 capilar com acridine orange (fluorcromo) e flutuador
 centrifugação (hemácias parasitadas são - densas)
 acridine orange cora DNA do parasita
 observação em microscópio de fluorescência (UV)
 ideal para parasitemias baixas

Probes de DNA ou RNA do parasita espécie-específico (autoradiográfico)

PCR (Polymerase chain reaction)




Malária - Plasmodium spp

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