Question 1

Malária - Diagnóstico

Accepted Answer

DIAGNÓSTICO

Diagnóstico final deve ser espécie-específico

Material coletado por punção digital ou lobo da orelha

Repetir com intervalos de 6/6 horas

Gametócitos - constantes no sangue

P. falciparum - só 10 dias após o início dos sintomas

Quantificação da parasitemia - Sistema de cruzes (Desvantagem: variações na espessura da gota espessa)

Contagem de parasitas e leucócitos (> 200 leucócitos)

Sorologia

Detecção de anticorpos:

Detecção de antígenos parasitários

Se diagnóstico não foi possível ► tratamento justificável quando a suspeita clínica em pacientes graves

Imunocromatografia

QBC II System (Becton Dickinson)

Probes de DNA ou RNA do parasita espécie-específico (autoradiográfico)

PCR (Polymerase chain reaction)

Malária - Plasmodium spp

Question 2

Malária - Sinais e Sintomas

Accepted Answer

SINAIS e SINTOMAS

Período de Incubação: 9-30 dias até meses

cefaléia

dores nos ossos e juntas

calafrio

febre

Paroxismo malárico ► quando os merozoitos eritrocíticos, pigmento malárico e restos de hemácias são liberados na circulação.

Fenômeno de tolerância: a intensidade do paroxismo febril tende a diminuir mesmo que a parasitemia aumente

Sincronia x assincronia

Ataque primário de malária aguda

• dura 2 semanas ou mais

• esplenomegalia - ruptura por trauma ou espontânea

• n.º leucócitos normal

• trombocitopenia

• anemia - geralmente só é severa na fase crônica

• pode ocorrer cura espontânea (em P. falciparum possibilidade de parasitemia crescente e morte)

Malária em gestantes

Febre hemoglobinúria ► fase aguda - P. vivax

Nefropatias maláricas ► fase crônica - P. malariae

Síndrome esplenomegálica tropical ► fase crônica - rara - P. falciparum e P. vivax

P. falciparum

Obstrução vascular (principalmente capilares de vísceras) com anóxia dos órgãos afetados:

hemácias parasitadas aderem ao endotélio

alta parasitemia (infecta hemácias de qualquer idade)

Envolvimento renal:

glomerulonefrite - não rara

necrose tubular aguda - principalmente hemólise severa e aguda ("Blackwater fever")

nefrose por deposição de imunocomplexo (pp P. malariae)

Malária - Plasmodium spp

Question 3

Malária - Introdução

Accepted Answer

MALÁRIA

Protozoa

Apicomplexa

Sporozoa

Plasmodium

• P. malariae - 1880

• P. vivax - 1890

• P. falciparum - 1897

• P. ovale – 1922

• P. knowlesi - zoonose (?)

Origem: Malária asiática em símios ► precursora da malária humana

Colonizadores europeus ► malária em macacos do Novo Mundo

Importância:

▲ Mortalidade

Ampla Distribuição

Malária - Plasmodium spp

Question 4

Toxoplasmose - Tratamento

Accepted Answer

TRATAMENTO

Infecção Sintomática

- Pirimetamina (não para mulheres grávidas) - Daraprim® adulto - 25 a 100 mg / dia / 3 a 4 semanas

Pacientes com SIDA - mais susceptíveis a alergias por sulfa e supressão da medula óssea por pirimetamina (ác. Folínico – 10-25 mg/dia) - assim, recomenda-se uso prévio de corticóides.

• Profilaxia ► CD4+ < 100 células/mm3 - => Cotrimoxazol (P. carinii) ou TMP+SMX (80 mg/dia; 160 mg/3x semana) e dapsona (50 mg/dia) + Pirimetamina (25 mg/dia)

Gestantes - não usar pirimetamina (dependendo da fase gestacional - >12-14 sem.)

Corio-retinite ► corticóides (conduta variável)

Aviso Legal: Procure um médico antes de iniciar qualquer tratamento.

Toxoplasmose - Toxoplasma gondii

Question 5

Doença de Chagas - Introdução

Accepted Answer

Doença de Chagas ou Tripanossomíase americana

Ordem Kinetoplastida - cinetoplasto (k-DNA)

Família Trypanosomatidae - todos parasitas

• Trypanosoma ► infectam homem

• Leishmania ► infectam homem

Não parasitam o homem: Leptomonas, Phytomonas, Chrithidia, Blastochrithidia, Herpetomonas

Parasitas heteroxênicos:

Trypanosoma brucei gambiense ► África ► Doença do Sono

Trypanosoma brucei rhodeniense ► África ► Doença do Sono

Trypanosoma cruzi ► América ► Doença de Chagas ou Tripanossomíase americana

Infectam animais:

T. evansi T. rangeli

T. equiperdum T. vivax

T. equinum T. lewisi

Doença de Chagas - Trypanosoma cruzi

Question 6

Leishmaniose Cutânea - Sintomatologia

Accepted Answer

PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA

• Aparência clínica e histopatológica são idênticas a Leishmaniose cutânea (“botão oriental”), exceto que podem tardiamente (após meses ou muitos anos) envolver uma mucosa (pequena proporção de pacientes)

• “Erosão” da cartilagem auricular ► “úlcera de chiclero”.

• Metástase – observada por lesões satélites ou nódulos subcutâneos ao longo dos linfonodos de drenagem regional ► adenopatia é variável.

• Raramente a lesão mucosa é a inicial.

• Lesões mucosa ► + frequente no complexo L. braziliensis ► florestas do Brasil, Venezuela, Bolívia e Equador:

• Obstrução nasal e sangramento

• México e Am. Central ► complexo L. mexicana ► menor probabilidade de causar lesões das mucosas.

• Forma cutânea difusa (DCL)

Leishmaniose - Leishmania spp

Question 7

Leishmaniose Cutânea - Introdução

Accepted Answer

Leishmaniose cutânea do velho mundo

Leishmania tropica ► lesão seca com ulceração tardia e possíveis recorrências

L. major ► ulcerações precoces e úmidas (exsudativas)

L. aethiopica ► ulcerações precoces e úmidas (exsudativas). Raramente produz Leishmaniose Cutânea Difusa (DCL).

Leishmaniose americana

Leishmania mexicana

L. braziliensis

Duas variedades nosológicas ► 2 complexos !

Leishmaniose - Leishmania spp

Question 8

Leishmaniose Visceral - Sintomatologia

Accepted Answer

ALTERAÇÕES PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA

• A primeira lesão no sítio ► raramente é observada (porém pequenas pápulas têm sido descritas em crianças).

• Na África ► lesões dérmicas nas pernas (podem ocorrer leishmaniomas).

• Parasitas fagocitados

• Período de incubação ► 1 a 3 meses (2 semanas)

• Início dos sintomas:

• Em alguns pacientes ► cursa mais rápido com febre e calafrios semelhante a febre tifóide ou brucelose aguda

• Achados mais proeminentes:

• Caquexia – mais visível no tórax e na região da clavícula

• Adenopatia generalizada em algumas áreas

• Hiperpigmentação – em pacientes de pele clara

• Kala-azar (hindu) = doença preta

• Hepatomegalia ► não muito proeminente

• Leucopenia com relativa monocitose e linfócitos

• Anemia ► redução da sobrevida das hemácias e queda eritropoese

• Trombocitopenia

• Proteínas plasmáticas

• Não tratada ► fatal dentro de cerca de 1 ano (semanas até anos).

• PKDL (Post Kalazar Dermal Leishmaniasis)

– Lesões papulares ou nodulares na pele ► contendo grande número de parasitas

– Desenvolve-se depois de meses ou anos de leishmaniose visceral ► rara

– Sem febre ou esplenomegalia

– Responde ao tratamento

– Pacientes só com lesões cutâneas (sem histórico de doença sistêmica) ► L. infantum (Europa e Norte da África) e L. chagasi (hoje L. infantum chagasi ou apenas L. infantum) na América Central.

Leishmaniose - Leishmania spp

Question 9

Leishmaniose - Introdução

Accepted Answer

LEISHMANIOSE

Ordem Kinetoplastida

Fam. Trypanosomatidae

Leishmania sp

• Flagelados ► 1 único flagelo

Duas formas

• inseto (HI) e em cultura:

• Homem (HV):

• encontradas nos vacúolos fagocíticos de macrófagos e outros fagócitos mononucleares

• 15% do DNA é K-DNA (taxonomia)

• Divisão binária longitudinal

Complexo Leishmania brasiliensis

• Doença cutânea ► Américas

• Doença muco-cutânea

Complexo L. mexicana

• Doença principalmente cutânea ► Américas

Complexo L. donovani

• Leishmania visceral ou calazar

L. infantum – Mediterrâneo e Norte da África

L. infantum (L. chagasi) – Américas

• L. major e L. tropica ► consideradas espécies separadas ► lesões cutâneas no Velho Mundo

• L. aethiopica ► lesão cutânea ► restrita ao nordeste da África

Diferenciação

Leishmaniose - Leishmania spp

Question 10

Giardíase - Diagnóstico

Accepted Answer

Diagnóstico

Q: Malária - Diagnóstico

DIAGNÓSTICO Diagnóstico final deve ser espécie-específico Material coletado por punção digital ou lobo da orelha Repetir com intervalos de 6/6 horas Gametócitos - constantes no sangue P. falciparum - só 10 dias após o início dos sintomas Quantificação da parasitemia - Sistema de cruzes (Desvantagem: variações na espessura da gota espessa) Contagem de parasitas e leucócitos (> 200 leucócitos) Sorologia Detecção de anticorpos: Detecção de antígenos parasitários Se diagnóstico não foi possível ► tratamento justificável quando a suspeita clínica em pacientes graves Imunocromatografia QBC II System (Becton Dickinson) Probes de DNA ou RNA do parasita espécie-específico (autoradiográfico) PCR (Polymerase chain reaction) Malária - Plasmodium spp

Q: Malária - Introdução

MALÁRIA Protozoa Apicomplexa Sporozoa Plasmodium • P. malariae - 1880 • P. vivax - 1890 • P. falciparum - 1897 • P. ovale – 1922 • P. knowlesi - zoonose (?) Origem: Malária asiática em símios ► precursora da malária humana Colonizadores europeus ► malária em macacos do Novo Mundo Importância : ▲ Mortalidade Ampla Distribuição Malária - Plasmodium spp

Q: Toxoplasmose - Tratamento

TRATAMENTO Infecção Sintomática - Pirimetamina (não para mulheres grávidas) - Daraprim® adulto - 25 a 100 mg / dia / 3 a 4 semanas Pacientes com SIDA - mais susceptíveis a alergias por sulfa e supressão da medula óssea por pirimetamina (ác. Folínico – 10-25 mg/dia) - assim, recomenda-se uso prévio de corticóides. • Profilaxia ► CD4+ < 100 células/mm3 - => Cotrimoxazol ( P. carinii ) ou TMP+SMX (80 mg/dia; 160 mg/3x semana) e dapsona (50 mg/dia) + Pirimetamina (25 mg/dia) Gestantes - não usar pirimetamina (dependendo da fase gestacional - >12-14 sem.) Corio-retinite ► corticóides (conduta variável) Aviso Legal: Procure um médico antes de iniciar qualquer tratamento. Toxoplasmose - Toxoplasma gondii

Q: Leishmaniose Cutânea - Introdução

Leishmaniose cutânea do velho mundo Leishmania tropica ► lesão seca com ulceração tardia e possíveis recorrências L. major ► ulcerações precoces e úmidas (exsudativas) L. aethiopica ► ulcerações precoces e úmidas (exsudativas). Raramente produz Leishmaniose Cutânea Difusa (DCL). Leishmaniose americana Leishmania mexicana L. braziliensis Duas variedades nosológicas ► 2 complexos ! Leishmaniose - Leishmania spp

Q: Leishmaniose Visceral - Sintomatologia

ALTERAÇÕES PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA • A primeira lesão no sítio ► raramente é observada (porém pequenas pápulas têm sido descritas em crianças). • Na África ► lesões dérmicas nas pernas (podem ocorrer leishmaniomas). • Parasitas fagocitados • Período de incubação ► 1 a 3 meses (2 semanas) • Início dos sintomas: • Em alguns pacientes ► cursa mais rápido com febre e calafrios semelhante a febre tifóide ou brucelose aguda • Achados mais proeminentes: • Caquexia – mais visível no tórax e na região da clavícula • Adenopatia generalizada em algumas áreas • Hiperpigmentação – em pacientes de pele clara • Kala-azar (hindu) = doença preta • Hepatomegalia ► não muito proeminente • Leucopenia com relativa monocitose e linfócitos • Anemia ► redução da sobrevida das hemácias e queda eritropoese • Trombocitopenia • Proteínas plasmáticas • Não tratada ► fatal dentro de cerca de 1 ano (semanas até anos). • PKDL (Post Kalazar Dermal Leishmaniasis) – Lesões papulares ou nodulares na pele ► contendo grande número de parasitas – Desenvolve-se depois de meses ou anos de leishmaniose visceral ► rara – Sem febre ou esplenomegalia – Responde ao tratamento – Pacientes só com lesões cutâneas (sem histórico de doença sistêmica) ► L. infantum (Europa e Norte da África) e L. chagasi (hoje L. infantum chagasi ou apenas L. infantum ) na América Central. Leishmaniose - Leishmania spp

Q: Leishmaniose - Introdução

LEISHMANIOSE Ordem Kinetoplastida Fam. Trypanosomatidae Leishmania sp • Flagelados ► 1 único flagelo Duas formas • inseto (HI) e em cultura: • Homem (HV): • encontradas nos vacúolos fagocíticos de macrófagos e outros fagócitos mononucleares • 15% do DNA é K-DNA (taxonomia) • Divisão binária longitudinal Complexo Leishmania brasiliensis • Doença cutânea ► Américas • Doença muco-cutânea Complexo L. mexicana • Doença principalmente cutânea ► Américas Complexo L. donovani • Leishmania visceral ou calazar L. infantum – Mediterrâneo e Norte da África L. infantum ( L. chagasi ) – Américas • L. major e L. tropica ► consideradas espécies separadas ► lesões cutâneas no Velho Mundo • L. aethiopica ► lesão cutânea ► restrita ao nordeste da África Diferenciação Leishmaniose - Leishmania spp

Clínico

Alguns dados clínicos com a esteatorréia, fezes fétidas e "volumosas", cólicas em crianças são bastante sugestivas. Contudo, o diagnóstico laboratorial é necessário para a confirmação da suspeita clínica.

Laboratorial

– Encontro de Trofozoitas (fezes diarréicas)

• Urgência na avaliação (material fresco)

• Exame direito em salina

– Encontro de Cistos (fezes pastosas ou formadas)

• Exame direto em salina / lugol

Método de concentração

– Met. Faust e col. ► muito indicado

– Met. Hoffman, Pons e Janer (Lutz)

– Avaliação conteudo duodenal

• Enterotest®

• Endoscopia

– Teste imunológicos: Sensíveis e específicos (custo mais elevado)

Giardíase - Giardia lamblia

Question 11

Amebíase - Introdução

Accepted Answer

Distribuição geográfica: cosmopolita

EUA, Canadá e países da Europa (países desenvolvidos e temperados) - ▼ prevalência, morbidade e mortalidade

México, Oriente Médio, América Central, América do Sul e África (países em desenvolvimento, clima tropical) – ▲ prevalência, morbidade e mortalidade

• Amebíase assintomática (portador sadio): 85 a 95% dos casos

• Amebíase sintomática: 5 a 15% dos casos

Prevalência mundial: 10% da população (E. histolytica / E. dispar ?)

**Morfologia idêntica entre E. histolytica / *E. dispar

♦ Entamoeba dispar ► é patogênica, porém avirulenta.

♦ Entamoeba coli e Entamoeba hartmanni - verdadeiramente não patogênicas

Amebíase - Entamoeba histolytica

Question 12

Classificação e Taxonomia

Accepted Answer

Classificação e taxonomia

Os organismos vivos são agrupados de acordo com características morfológicas bastante relevantes inclusive para o diagnóstico.

Aqui trataremos de organismos parasitos apenas pertencentes ao Reino Protista (em particular os protozoários) e ao Reino Animalia (em particular aqueles dos filos Platelmintos e Nematelmintos).

Conhecer a taxonomia dos organismos parasitos pode ser de grande relevância. Isso porque a hierarquia taxonômica se baseia principalmente em características morfológicas e funcionais. Assim, estes dados são de grande importância para o diagnóstico, pois se por exemplo, sabemos que o organismo causador de determinada parasitose é um protozoário, sabemos então que ele é composto por uma única célula eucariótica microscópica, com isso o diagnóstico poderá/deverá ser baseado na observação do parasito com o auxílio da avaliação microscópica.

▼

Código Internacional de Nomenclatura Zoológica

Simplificada

Reino ►

♦

Gênero ► sempre com a 1a letra maiúscula e em itálico nunca é repetido, mesmo em outro reino

ex.: Trypanosoma

Espécie ► Sempre binomial (gênero + 2a designação da espécie (toda minúscula)) e em itálico

ex.: Trypanosoma brucei

Sub-espécie ► Sempre trinomial (gênero + 2a designação da espécie (toda minúscula) + 3a designação da sub-espécie (toda minúscula)) e em itálico

ex.: Trypanosoma brucei brucei

Introdução a Parasitologia

Question 13

Método MIFC ou Blagg

Accepted Answer

Método de MFC ou Blagg

Fundamento: Centrífugo-sedimentação em um sistema MIF-éter.

Indicação: Estruturas leves ou pesadas, contudo é direcionado ao material fecal previamente coletado em MIF (fixador). Método abrangente, porém mais caro e trabalhoso.

https://malcolm-en-gb.s3.eu-west-1.amazonaws.com/instances/WsQOGqDuhL/resources/ztpEDud3Gl/MIFC%20-%20Blagg.png (MIFC - Blagg.png)

Métodos Parasitológicos

Question 14

Método de Kato-Katz

Accepted Answer

Método de Kato-Katz

Fundamento: Esfregaço espesso de material fecal clarificado pela solução de verde de malaquita, glicerina e água fenolada.

Indicação: Estruturas com envoltório bem marcante e rígido, como, ovos de Schistosoma mansoni, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, entre outros.

https://malcolm-en-gb.s3.eu-west-1.amazonaws.com/instances/WsQOGqDuhL/resources/oi41NexTuM/Kato-Katz.png (Kato-Katz.png)

Vídeo Método de Kato-Katz

Métodos Parasitológicos

Question 15

Método de Rugai, Mattos e Brisola

Accepted Answer

Método de Rugai, Mattos e Brisola

Fundamento: Lógica parecida com o método de Baermann-Moraes, ou seja, também se fundamenta no termohidrotropismo positivo das larvas de nematelmintos.

Indicação: Excelente método, porém com um objetivo bem definido: concentrar larvas de nematelmintos (em particular as larvas de Strongyloides stercoralis ou Ancilostomideos).

https://malcolm-en-gb.s3.eu-west-1.amazonaws.com/instances/WsQOGqDuhL/resources/IrgtmeKGGQ/Rugai%20Mattos%20e%20Brisola.png (Rugai Mattos e Brisola.png)

Vídeo Método de Rugai, Mattos e Brisola

Métodos Parasitológicos